A pandemia gerou uma série de necessidades aos condomínios que tiveram que adaptar seus espaços a estes novos momentos e depois de bicicletários tornarem-se comuns em prédios, áreas de coworking e outros serviços que combinam com os tempos atuais, os empreendimentos têm se preocupado em desenvolver espaços voltados para os pets tornando este um diferencial do produto.
Se antes a área pet era um espaço adaptado, os pets places agora são elaborados com suporte de empresas e veterinários para a escolha correta de produtos específicos para esta demanda, que com certeza é uma área que faz a diferença no momento de decidir por um ou outro empreendimento.
Para se ter uma ideia deste mercado, que representa 0,36% do PIB brasileiro, só em São Paulo, de acordo com a prefeitura, 28,6% dos domicílios possuem cães, 7,7% têm gatos e 6,7% reúnem os dois. Em números absolutos, são 1.874.601 cães e 810.170 gatos criados por famílias e durante a pandemia houve um aumento de 30% das adoções.
E os “pais de pet” estão cada vez mais exigentes e entendem que esta é uma necessidade para os animais, que podem apresentar problemas comportamentais por conta da falta de atividade física. Além disso a socialização do animal é fundamental para adaptação de animais adotados, um fato que também vem crescendo nos últimos anos.
A Máximo Aldana, umas das cinco maiores construtoras do ABC , há muito tempo percebeu esta tendência e passou não só a oferecer o espaço pet em seus stands de venda, como em seus empreendimentos. Contando com consultoria especializada, este espaço vem sendo um diferencial para os clientes quando conhecem o empreendimento.
Segundo Máximo Rolando, presidente da Máximo Aldana ,“nos preocupamos com a saúde e bem-estar de todos os animais e por isso oferecemos nas áreas comuns de nossos empreendimentos e stands, espaços destinados para eles se divertirem, gastarem a energia e se desestressarem.”
Este é apenas mais um dos diferenciais da Maximo Aldana, sempre pensando na melhor experiência para o seu cliente.
